Palavra Concreta
Cartaz da Bienal
Geografia Construtiva
Nasce Morre
Revolvento
Relatos
Coca
Ermida
Arqui-Tetos
Vista panorâmica da exposição externa, em frente ao Museu da República
E N T R E
Painel Candangos
Painel Políticos
Athus Poéticus
Athus Poéticus (em movimento)
Público no dia da inauguração
Colagem do Tempo
Projeção sobre maquetes (Plano Piloto e Cidades Satélites)
Sala 'Projeções'
Planejada para ocupar um ponto estratégico no Centro-Oeste do país, Brasília representa o ideal utópico do progresso preconizado por JK nos anos 60. Sua criação, no entanto, excluiu seus próprios trabalhadores. Eles passaram a habitar as regiões periféricas, as quais deram origem às atuais cidades-satélites. Neste mesmo contexto, expressões como o Modernismo e o Neo-Concretismo davam vida às artes e permeavam o pensamento e o gosto intelectual da época. Estes assuntos formam o tema da dissertação de doutorado da historiadora Ana Queiroz, da Universidade de Brasília, que convidou a MBA para transformar sua pesquisa em uma exposição no Museu da República. Do lado de fora do museu, esculturas gigantes, da cor do concreto, dialogavam com o cenário futurista da cidade; em seu interior, instalações, projeções e objetos interativos faziam uma releitura das artes brasileiras da década. Esta exposição teve um público estimado de 88 mil pessoas, durante os dois meses e meio que esteve instalada na cidade.
Exposição realizada em Brasília, no ano de 2008, com patrocínio da Petrobras.
Equipe: Grupo N.O.I.S. (MBA Cultural): Breno Tomaz de Aquino, Bruno Ventura, Hannah Lua, Marcia Brandão Alves, Marcos Fonseca, Renan Cardoso, Rico Bacellar, Rogério Cherem, entre outros.

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